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Aumentam os casos de caxumba; jovens correm mais riscos

outubro 17, 2016 - Jorge

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Alerta é do Dr. Tony Tahan, presidente do Departamento de Infectologia da SPP

Aumentam os casos de caxumba no Paraná e em outros estados. Mas combatê-la também não é difícil, conforme orienta o Dr. Tony Tahan, presidente do Departamento de Infectologia da SPP. Ele destaca que a prevenção é simples: proteger-se com a vacina tríplice viral, que previne a caxumba, sarampo e rubéola. Ela é gratuita, está disponível para crianças a partir de um ano de idade em duas doses, com intervalo de um mês entre elas. CLIQUE AQUI e veja o Calendário Anual de Vacinação da SBP.

Embora muitos pensem que a caxumba é uma “doença de criança”, a atenção, segundo o Dr. Tony, deve ser redobrada em boa parte dos adolescentes e adultos. Isto porque, em meados dos anos 90, aplicava-se apenas uma dose. Posteriormente, nos anos 2000, decidiu-se acrescentar o reforço. Somente quem já tomou as duas doses da vacina não precisa se imunizar de novo ao longo da vida. Na dúvida, a recomendação é tomar novamente. Quem teve a doença uma vez está protegido.

A transmissão da caxumba ocorre pelo ar, pelo contato com secreções respiratórias (tosse) de pessoas infectadas. Os sinais são inchaço nas glândulas parótidas (que ficam na lateral do rosto próximo à orelha). Em alguns casos pode ocorrer inflamação nos testículos e ovários. Quem contraiu a doença deve evitar ambientes com outras pessoas e reforçar os hábitos de higiene. O tratamento para aliviar os sintomas de dor e mal estar é fazer repouso para que o próprio organismo combata o vírus.

Jorge

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